Jornal do Brasil - Rio - Professores do Colégio Pedro II decidem manter greve
Nos Estados Unidos em que praticamente todo o ensino fundamental é público há criticas e mais críticas sobre a qualidade do ensino e a qualidade dos professores. No Brasil parece um problema crônico e sem solução a vista. A meu ver o modelo de gestão é que está errado. Se cada pai recebesse um valor para colocar o filho no colégio que quisesse, podendo inclusive complementar para colocar num colégio melhor, será que não seria melhor a qualidade do ensino? A discussão sobre a qualidade do ensino foca muito na preparação do professor, no processo de avaliação do aluno e da escola. Na realidade as escolas privadas são rápidas em resolver e endereçar esse problemas. Uma mãe insatisfeita com a escola do filho troca no meio do ano o filho de colégio, se quiser. E vão ter diversas escolas para ela escolher. Os professores que não ensinam são rapidamente trocados, os colégios que geram baixos resultados rapidamente são identificados e os melhores alunos saem. Tudo muito rápido, simples e ágil. Se cada família recebesse um valor para manter os filhos em um colégio qualquer escolhido por eles certamente aumentariam os empregos de professores e muita coisa ia melhorar. Claro que vão surgir aquelas perguntas, tipo mas lá no interior de Xurutaté da Serra do Grito será que vai ter escola? Aí, claro, o governo entra. Escolas Públicas, vão ser todas em lugares totalmente mico, onde ninguém quer fazer escola particular, e faltam escolas. Esse lugares são famosos por nunca terem professores pois quando um professor concursado passa para lá, a primeira coisa que faz é pedir transferência para uma escola mais perto da praia. Quero ver quem fica.
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